Ansiedade, todos nós temos, mas em graus diferentes. E em formas de apresentação, diferentes, também. Há grupos da Psicologia que até vêem a ansiedade como algo bom e fonte de grande aprendizado. Concordo, até enquanto não passar a ser fonte - também - de incômodo psico-sócio-emocional (e físico). Ansiedade se torna uma doença, quando paralisa você, quando o detém e o domina (e domina mesmo). Quando se torna tão excessiva, ao ponto de você querer fazer e não saber como (naquele momento). Vale salientar, que muitas vezes, uma pessoa - não todas - ansiosa não se (r
e)conhece assim - ficando à mercê dela e passando até a gostar daquelas sensações todas que ela provoca, sobretudo, aquele estado de vigilância ativo - não necessariamente de atividade - e/ou de mobilidade extravagante, que gera (ou já foi gerado por ele) exatamente o que o moderno mundo da tecnologia (e/ou qualquer outra «logia» que se queira pensar) empurra pra nós, todos os dias, em qualquer lugar: não se pode parar! Você e eu não podemos «parar»! Tô ficando ansiosa já. Como?
Ansiedade não escolhe classe econômica, nem nível intelectual, gênero (sexo), cor ou condição sexual (preferência ou simplesmente a forma da vivência da sua sexualidade). Ansiedade não escolhe país - nem país rico ou pobre.Todavia, enfatizando, novamente, a questão do «grau de intensidade x frequência»: a «ansiedade» num e noutro lugar, tem suas variações e os fatores são vastíssimos.
A ansiedade está se lixando se você tem outros problemas ou não; se você está de férias ou trabalhando pra «cacete». Se você é do «bem» ou do «mal». Ansiedade tem que ser tratada - de algum modo. Se há como você reverter, sem ter que se submeter à medicação, melhor. Se tá bem complicado e você não consegue e isso tem trazido sofrimento psíquico e social pra você, mudando sua rotina, e fazendo «doer» mesmo, sugiro que procure ajuda, ontem! Primeiramente: procure alguém da sua confiança, pra uma primeira conversa. «Abra o jogo» e posteriormente procure psicólogos ou assistentes sociais, na sua cidade. Procure ajuda!
Vou deixar o link do Conselho Federal de Psicologia. Pra saber melhor como se situar e onde achar os profissionais da área, que possam lhe ajudar, eles devem passar o número do Conselho Regional aí da sua cidade. Você procura se informar, a respeito de como localizar os profissionais: www.pol.org.br/.
Esse texto não é «receitinha de bolo», por favor!
A ansiedade trás pressa. Então, a trate com urgência!
- Alena
Psicóloga Clínica/Moderadora
#Psicologia DIA A DIA
Ansiedade não escolhe classe econômica, nem nível intelectual, gênero (sexo), cor ou condição sexual (preferência ou simplesmente a forma da vivência da sua sexualidade). Ansiedade não escolhe país - nem país rico ou pobre.Todavia, enfatizando, novamente, a questão do «grau de intensidade x frequência»: a «ansiedade» num e noutro lugar, tem suas variações e os fatores são vastíssimos.
A ansiedade está se lixando se você tem outros problemas ou não; se você está de férias ou trabalhando pra «cacete». Se você é do «bem» ou do «mal». Ansiedade tem que ser tratada - de algum modo. Se há como você reverter, sem ter que se submeter à medicação, melhor. Se tá bem complicado e você não consegue e isso tem trazido sofrimento psíquico e social pra você, mudando sua rotina, e fazendo «doer» mesmo, sugiro que procure ajuda, ontem! Primeiramente: procure alguém da sua confiança, pra uma primeira conversa. «Abra o jogo» e posteriormente procure psicólogos ou assistentes sociais, na sua cidade. Procure ajuda!
Vou deixar o link do Conselho Federal de Psicologia. Pra saber melhor como se situar e onde achar os profissionais da área, que possam lhe ajudar, eles devem passar o número do Conselho Regional aí da sua cidade. Você procura se informar, a respeito de como localizar os profissionais: www.pol.org.br/.
Esse texto não é «receitinha de bolo», por favor!
A ansiedade trás pressa. Então, a trate com urgência!
- Alena
Psicóloga Clínica/Moderadora
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