quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Bolsas

Você já notou que as mulheres colocam suas bolsas em pias e pisos de banheiros públicos e depois vão diretamente para suas mesas de jantar e colocam-nas sobre a mesa.

As mulheres carregam bolsas em todo lugar, do escritório a sanitários públicos, ao chão do carro. A maioria das mulheres não vive sem suas bolsas, mas você já parou para pensar onde vai sua bolsa durante o dia?

'Eu dirijo um ônibus escolar, por isso a minha costuma ficar no chão dele ", diz uma mulher. 'No piso do meu carro, e nos banheiros'."Eu coloquei minha bolsa em carrinhos de compras e no chão do banheiro", diz outra mulher 'e, claro, na minha casa, que deveria ser limpa."

Para descobrir se bolsas portam uma grande quantidade de bactérias, decidimos testá-las no Nelson Laboratories, em Salt Lake City, e, em seguida, partimos para testar a bolsa comum da mulher média.
Acontece que bolsas são tão surpreendentemente sujas, que mesmo os microbiologistas que testaram ficaram chocados.

A microbiologista Amy Karen, do Nelson Labs, diz que quase todas as bolsas que foram testadas não só apresentaram níveis elevados em bactérias, mas ricos em espécies de bactérias nocivas. Pseudomonas que podem causar infecções oculares, Aurous Staphylococcus que podem provocar infecções cutâneas graves e as salmonelas E-coli encontradas nas bolsas podem causar doenças sérias. Em uma amostragem quatro das cinco bolsas testou positivo para as salmonelas, e isso não é o pior. "Há coliformes fecais nas bolsas", diz Amy.
Bolsas de couro ou vinil tendem a ser mais limpas do que bolsas de pano, e o estilo de vida parece desempenhar um papel. As pessoas com filhos tendem a ter bolsas mais sujas do que aquelas que não os tem. Com uma exceção, a bolsa de uma mulher solteira que freqüentava boates tinha uma das piores contaminações de todas. "Algum tipo de fezes, ou, eventualmente, vômito", diz Amy.

Assim, a moral desta história é que sua bolsa não vai matá-la, mas ela tem o potencial de fazer você ficar muito doente se você a mantiver em lugares onde você come. Use ganchos para pendurar sua bolsa em casa e banheiros, e não coloque-a em sua mesa, uma mesa de restaurante, ou em sua bancada de cozinha. Especialistas dizem que você deve pensar em sua bolsa da mesma forma que um par de sapatos. "Se você pensar em colocar um par de sapatos em sua bancada, que é a mesma coisa que você está fazendo quando você colocou sua bolsa sobre a bancada."
Sua bolsa foi onde as pessoas antes andaram, sentaram, espirraram, tossiram, cuspiram, urinaram, defecaram, etc! Você realmente quer trazer tudo isso para casa com você?
O microbiologista no Nelson Lab disse ainda que a limpeza de uma bolsa vai ajudar. Lave as bolsas de pano e use limpa-couro para limpar o fundo de bolsas de couro.

Vale a pena compartilhar isso! POR FAVOR PASSE ISTO PARA SUAS avós, mães, filhas, netas, namoradas e amigos!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Oncogenetica




Orientada para prevenção, a oncogenética busca identificar fatores hereditários que possam contribuir para o desenvolvimento do câncer

Por Paulo Paladino

Ainda que somente de 5 a 10% dos casos de câncer estejam relacionados a genes transmitidos de pai para filho, a busca de alterações genéticas que possam detectar o desenvolvimento de um tumor hereditário, antes que os sintomas se manifestem, representa um grande benefício para pacientes e para seus familiares.

Por meio do aconselhamento genético, é possível avaliar famílias com múltiplos casos de câncer a fim de descobrir se existe um fator genético que as predispõem à doença. “Esse é um processo que deve ser realizado por uma equipe multi-profissional, desde o próprio oncogeneticista até pediatras, cirurgiões, assistentes sociais, e psicólogas”, explica Benedito Mauro Rossi, membro e presidente-fundador do GBETH, Grupo Brasileiro de Estudo de Tumores Hereditários.

Quem procura o serviço geralmente suspeita que, por possuir um número considerável de parentes próximos que tenham enfrentado a doença, poderá também desenvolver um tumor.

A primeira etapa é, então, a investigação detalhada do histórico de câncer na família (análise de, no mínimo, duas gerações) através de atestados de óbito, exames e conversa com familiares. Desse modo, é montada uma árvore genealógica, ou heredograma, na qual todas as características inseridas são posteriormente analisadas objetivamente com base no procedimento preconizado pela Rede Nacional de Compreensão de Câncer (NCCN), envolvendo, assim, precedentes, relação dos tipos de câncer, idades em que apareceram etc.

O procedimento adotado pelos especialistas do Hospital do Câncer de São Paulo, local onde o serviço é realizado desde 1999, estabelece ainda uma etapa anterior para aqueles pacientes do hospital que identificaram um tumor. Eles são encaminhados para o departamento de Oncogenética, onde são abordados todos os dados pertinentes à análise individual: etnia (para avaliar a possibilidade de mutações específicas dentro de um grupo particular), exposição ambiental, história prévia e atual do paciente. Nesses casos, o histórico familiar é a continuação do processo iniciado individualmente. “O processo de aconselhamento do hospital é bastante simples, o único problema foi reunir todas as informações necessárias”, comenta Vera Lucia Rosa, ex-paciente do AC Camargo.

“Mas essa é só uma fase de investigação”, explica Benedito Rossi. Uma vez que se chega a conclusão de que existe uma predisposição genética e tais fatores hereditários são realmente comprometedores, o trabalho de orientação segue em duas frentes: a prevenção primária, isto é, mudanças de hábitos que aumentam risco de câncer naquela família, tais como tabagismo, dieta e exercícios; e a prevenção secundária que são os exames de imagem e laboratoriais que tem intuito de diagnosticar lesões em estágios iniciais e, em alguns casos, prevenir o aparecimento dos tumores.

“Uma determinada família com o diagnóstico de Síndrome de Lynch tinha alto risco de desenvolver tumor no cólon e reto, endométrio e estômago”, conta Maria Isabel Achatz, chefe do departamento de Oncogenética do Hospital do Câncer de São Paulo. O paciente índice, do sexo masculino, havia desenvolvido um tumor colorretal aos 41 anos e, por isso, todos os familiares que tinham o mesmo risco haviam sido convidados para uma consulta na qual a oncogeneticista pôde esclarecer informações sobre a herança genética, bem como características e riscos de desenvolvimento da doença. No retorno, um dos irmãos do paciente índice trouxe a colonoscopia solicitada e dois pólipos adenomatosos, uma lesão benigna e precursora de câncer tinha sido encontrada. “Como é possível retira-los durante a colonoscopia, conseguimos prevenir a evolução de uma lesão que poderia se transformar em um câncer colorretal”, explica, ao reafirmar que, apesar da pessoa que procura o serviço geralmente ser o indivíduo afetado pela doença genética, é importante que todos os membros tenham conhecimento das recomendações, mesmo que seja por folhetos educativos.

Além do Hospital AC Camargo, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto, que são centros de Oncogenética, também a Divisão de Genética do Inca possui um programa de aconselhamento genético em câncer. “A intenção da área de Divisão Genética do instituto é criar ainda uma rede de instituições públicas para homogeneizar e desenvolver um critério padronizado de estudo de doenças de câncer hereditário”, explica Hector Seuánez, diretor da Divisão de Genética do Inca. Segundo ele, estendendo o projeto por meio de centros que forneçam aconselhamento genético e exames de laboratório será possível realizar análises epidemiológicas, além de diminuir as diferenças regionais.

Entenda Melhor

Câncer hereditário
Casos de câncer que ocorrem devido a presença de alterações hereditárias que são responsáveis pelo aumento do risco na família.

Câncer familiar
Quando muitos indivíduos de uma família apresentam variados tipos de câncer mas que não se observa uma correlação óbvia. Por exemplo, uma geração toda da família é acometida por um tumor; a próxima geração não é acometida por tumores, e depois a próxima volta a ter o mesmo tipo de câncer. Para isso, existem três explicações: ainda não surgiram outros casos de câncer que caracterizarão uma síndrome, polimorfismos (variações normais dos genes) ou desconhecimento dos genes alterados.

Quem deve procurar o oncogeneticista
Indivíduos os famílias que apresentem as seguintes características:

-Idade jovem: Tumores de mama, por exemplo, ocorrem na pré-menopausa
-Mais de um tumor primário em um único indivíduo
-História familiar de tumores semelhantes
-Tipos histológicos específicos relacionados a tumores pouco freqüentes na população, como o carcinoma medular de tireóide

Revista ABCâncer Edição nº 53 - Out 2009
http://www.abcancer.org.br/portal/index.php?module=publicacoes&class=revista&event=materia&id_materia=282

A busca por uma vida saudável


O que fazer para o almoço?
Como se faz arroz integral?
Brócolis se come cozido ou cru?
Qual a quantidade de sal certa na refeição para que ela seja saudável?
A caça pelos alimentos dietéticos!
Adoçante sim, mas só se for sucralose...

Estes têm sido o meu dilema nos últimos dias...

Manter uma vida saudável é bom e todo mundo sabe disso, mas apenas a minoria das pessoas leva em conta certos hábitos benéficos a saúde durante o dia-a-dia... e eu FUI uma delas.

A falta de costume de comer o que é bom e o que realmente é essencial faz com que passemos horas num supermercado lendo rótulos de produtos e escolhendo verduras, legumes e frutas que antes nem entravam na nossa geladeira.

A busca por uma vida saudável quando não é por amor, acontece pela dor.

Minha dica é: que seja por amor... porque quando acontece pela dor, temos que correr atrás do prejuízo. Palavra de quem vive essa experiência.

Então, meus queridos, vai aí a minha dica. E corra enquanto há tempo!!! Pratique uma vida saudável. Veja algumas dicas:

_ Sempre faça 5 a 6 refeições por dia (café, lanche, almoço, lanche, janta e ceia).
_ Coma mais frutas, mais legumes e mais verduras diariamente.
_ Evite as frituras, as coxinhas, as empadas, os salgadinhos de pacotes, etc etc etc. caia nesta tentação apenas eventualmente.
_ Evite os refrigerantes, você não tem idéia de como eles são um veneno.
_ Água. Beba bastante água, no mínimo 1,5 litro por dia. Você vai sentir a diferença.
_ Prefira os sucos naturais aos de caixinha ou pacotes, estes são cheios de conservantes, outro veneno à saúde.
_ Troque o açúcar pelo adoçante. No supermercado você já consegue encontrar marcas ótimas que são muito próximas ao sabor do açúcar.
_ Prefira as carnes magras, de preferência as brancas.
_ Evite os embutidos (mortadela, presunto, salame).
_ Evite os enlatados, prefira alimentos naturais. Os conservantes são um perigo mesmo!
_ Coma mais fibras, seu intestino vai adorar.
_ Movimente-se!!! Você não precisa ir à academia! Caminhar 3 vezes por semana pelo bairro, por 40 minutos cada sessão, irá ajudá-lo a ter mais saúde!

Bjs saudáveis!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Giovana, minha razão de vida.

Hoje, exatamente hoje, a Giovana completa 8 meses de vida. De vida, sim, porque não? Vida não é contada a partir do dia em que se nasce. Eu também pensava assim até ficar grávida.

Hoje sei que existe vida aqui dentro de mim desde o dia em que ela lutou pra viver, desde o dia em que ela disputou com milhões e milhões de serzinhos como ela, querendo uma vaga pra existir. E olha aí o resultado!

Como olhar uma foto como esta em 3D e dizer que isso não é vida? Impossível.
Minha princesinha é linda como eu imaginava e cada dia está mais sapequinha, mexendo como se estivesse louca pra sair. Não só ela, mas todos aqui fora estão loucos também.

É uma delicia imaginar ela aqui comigo. Leio tanto, aprendo tanto, tudo pra aumentar meu vinculo com o mundo dela. Mas sei que tudo vai ser diferente quando ela REALMENTE estiver aqui deste lado. Não vejo a hora.

Giovana, minha razão de vida.


Bjus

36 semanas

Faltam apenas 3 semanas para eu ser mãe (embora eu já me sinta mãe desde o dia em que descobri que eu estava grávida). Mas é isso mesmo: 3 semanas. Minha obstetra optou em antecipar o parto em uma semana, ou seja, Giovana virá com 39 semanas e não com 40, como geralmente acontece com as mamães. Mas nada que eu precise me preocupar. Na verdade, fiquei mesmo feliz em saber que ela virá uma semana antes, já não aguento mais tanta expectativa...
Estou naquela fase de olhar pra minha barriga e já começar a sentir saudade. Não saudade da gravidez, saudade da barriga mesmo. Porque a gravidez é beeeem complicada né? Haja sofrimento... rsrsrsrs

Antes de engravidar eu já ouvia a minha mãe dizer que existem mulheres que levam a gravidez numa boa, mas existem mulheres que levam a gravidez como doença... Estou começando a achar que a minha ficou no segundo exemplo...

Até o meu quarto mês foi daquele jeito: enjôo, muito enjôo. Dores fortíssimas no estômago. Azia demais. Queimação demais. Cheguei a ir à emergência duas vezes passando mal de dores no estômago e diagnosticada com gastrite gestacional.

E as horas de choro sem motivo? E as ânsias de vômitos? E a depressão, aquela tristeza sem fim e sem motivo? Ai, meu Deus, quantos sentimentos loucos... Fora o medo.

4 meses depois e o meu estômago deu uma trégua! Graças!

Mas nada ficou tão fácil como deveria ser, pois os próximos 5, 6, 7 meses foram todos preocupantes e levando aqueles puxões de orelha da mãe, da médica, do marido, enfim, de todos. Mãos e pés inchados que nunca secaram, cansaço, dores nos tornozelos, calcanhar, o peso de quilos a mais refletindo na minha pressão alta, na minha coluna, no meu pescoço, no quadril, etc. Haja dor! Isso sem chegar em outro assunto, o desconforto: desconforto pra sentar, pra dormir, pra dirigir, pra andar... além de muitas idas ao banheiro.

Com 8 meses fui diagnosticada com Diabete Gestacional. Agora além de dor, veio a dieta!

AF! Ainda bem que estou na reta final, sentido tudo isso aí em cima só que em dobro.

Saudade?

Só da barriga e dos privilégios. Da gravidez... não! Rsrsrs

Bjs

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Diabetes: Como eu poderia imaginar?

Excesso de peso, sedentarismo e uma dieta desequilibrada fazem mal em qualquer época da vida. Mas, quando essa indisciplina encontra a gravidez, o problema pode ser um pouco mais desagradável. Em algumas mulheres, esses hábitos errados provocam o diabete gestacional – quadro em que o organismo não produz insulina o bastante para assimilar todo o açúcar no sangue.

É isso... Recentemente minha obstetra recomendou que eu procurasse urgentemente uma Endocrinologista. Motivo: 7kg a mais em menos de um mês! 7 meses de gravidez e 26Kg a mais... Coisa grave!!!

Diagnosticada a minha diabetes gestacional, fui obrigada a fazer uma dieta super radical com zero de açucar, zero carboidrato e mais um monte de zero em um monte de coisa. Mas tudo bem... Por amor ao nosso bebê fazemos tudo, ainda mais quando a culpa disso é nossa mesmo....

O que fazer agora?

Medir quatro vezes ao dia o meu nível de glicose no sangue (existe aparelhos práticos e quase indolores para coleta de sangue dos dedos. A medição é bastante precisa) a fim de monitorar os resultados, além de uma dieta muito, mas muito rigorosa.


Classificação Glicose

Normal Até 100 mg/dl
Elevado 100 - 139 mg/dl
Diabetes Maior de 140 mg/dl


Entenda um pouco mais:

Detecção da diabete
Em uma pessoa normal, o corpo mantém os níveis de glicose no plasma entre as refeições na faixa de 70 a 100 miligramas por decilitro (mg/dl). Após comer, os níveis de glicose sobem, dependendo da quantidade e conteúdo da refeição, mas não excede 140 mg/dl.

Esses níveis também retornam rapidamente à faixa de jejum, ou entre refeições. Em uma pessoa com diabetes, os níveis de glicose sanguínea sobem anormalmente após as refeições, levam muito mais tempo para baixar e não voltam à faixa normal, mesmo durante longos períodos sem comer. Portanto, para determinar se você tem diabetes, um médico deve testar seus níveis de glicose sanguínea. Existem 3 diferentes testes disponíveis para determinar se você tem diabetes.


O teste mais usado é um exame de sangue no qual a glicose plasmática é medida. Uma glicemia deve ser feita após jejum de 8 horas. Quando sua glicemia plasmática de jejum é maior que 125 mg/dl em 2 ocasiões consecutivas a diabetes é diagnosticada. Outro método é dosar a glicose sanguínea sem jejum prévio. Se sua glicemia ao acaso for de 200 mg/dl ou mais e você tem sintomas de diabetes, urina freqüentemente, perda de peso ou fadiga, é feito o diagnóstico da diabetes. O terceiro exame é um teste oral de tolerância à glicose. Esse teste é realizado quando a glicemia mostra um nível próximo ao normal, mas há suspeita de diabete (devido, por exemplo, à presença dos sintomas acima mencionados).

Após uma noite de jejum, você chega ao laboratório para um teste de 2 horas. Seu sangue é coletado para medir seu nível de glicose plasmático em jejum. Você é então convidado a beber um líquido com alta concentração de glicose em um período de 15 minutos. Após duas horas colhe-se uma nova glicemia. É importante manter-se sentado e avisar se você se sentir mal durante o teste. A diabetes é diagnosticada se o sangue coletado na marca da segunda hora indicar que seu nível de glicose sanguínea é maior que 200 mg/dl.

Você deve ter notado que há uma lacuna entre o nível de glicose considerado normal e aquele que indica a diabetes. Um nível normal de glicose em jejum, por exemplo, é menor que 100 mg/dl, mas somente quando o nível de glicose em jejum vai além de 125 mg/dl o diagnóstico de diabetes é feito. Da mesma forma, no final de um teste de 2 horas de tolerância à glicose, para o nível de glicose ser considerado normal, deve ser menor que 140 mg/dl. Ainda assim, um diagnóstico de diabetes só é feito se o nível de glicose após aquelas 2 horas for de 200 mg/dl ou mais.

E a lacuna entre eles? Níveis de glicose de 100 a 125 mg/dl no jejum e níveis de glicose de 2 horas de 140 a 199 mg/dl não são consideradas diabetes, mas também não são normais. Pessoas com esses níveis são diagnosticadas como tendo glicemia alterada e tolerância à glicose diminuída, respectivamente. Embora ainda não sejam consideradas como diabéticas, essas pessoas têm uma chance de 11% de desenvolver diabetes a cada ano subseqüente e também têm uma incidência maior de doenças do coração.

Fonte de pesquisa: http://saude.hsw.uol.com.br/entendendo-o-diabetes2.htm

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A história do Carnaval


O que é

O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.

História do Carnaval

O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil. Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem as ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu.

Os desfiles de bonecos gigantes, em Recife, são uma das principais atrações desta cidade durante o carnaval.

Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos negros como o Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé Filhos de Gandhi.



Escolas de Samba Vencedoras nos Últimos Carnavais no Rio de Janeiro :

1998 - Mangueira e Beija-Flor
1999 - Imperatriz Leopoldinese
2000 - Imperatriz Leopoldinese
2001 - Imperatriz Leopoldinese
2002 - Mangueira
2003 - Beija-Flor
2004 - Beija Flor
2005 - Beija-Flor
2006 - Unidos de Vila Isabel
2007 - Beija-Flor
2008 - Beija-Flor
2009 - Acadêmicos do Salgueiro

Escolas de Samba Vencedoras nos Últimos Carnavais em São Paulo:

1998 - Vai-Vai
1999 - Vai-Vai, Gaviões da Fiel
2000 - Vai-Vai, X-9 Paulistana
2001 - Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde
2002 - Gaviões da Fiel
2003 - Gaviões da Fiel
2004 - Mocidade Alegre
2005 - Império de Casa Verde
2006 - Império de Casa Verde
2007 - Mocidade Alegre
2008 - Vai-Vai
2009 - Mocidade Alegre

Fonte de pesquisa: www.suapesquisa.com/carnaval

A mutilação genital de meninas e mulheres na África


“O Brasil não tem ideia do que é a mutilação feminina”, diz ex modelo Waris Dirie.

Por Letícia González, edição de Mayra Stachuk

Há mais de dez anos, mais precisamente em 1996, a ex-modelo somali Waris Dirie tornou-se símbolo de uma cruel tradição até então pouco divulgada: a mutilação genital de meninas e mulheres na África. Hoje, após revelar sua história ao mundo – na época ela falou com exclusividade à Marie Claire - e transformar sua cicatriz em causa, ela lança sua autobiografia, "Flor do deserto", no cinema. E veio divulgar a história no Brasil (onde o filme estréia dia 28 de maio) a convite de uma cervejaria.


Waris Dirie (à dir.) ao lado de Liya Kebede, que faz o seu papel no filme "Flor do deserto", e da diretora do longa, Sherry Hormann

Waris será madrinha do camarote da Brahma no Carnaval de São Paulo. Animada com o país, que planejava conhecer havia anos, aceitou também desfilar por uma escola de samba, a Vai Vai. “O que devo fazer? Preciso apenas estar em um carro, sentada?”, brincou, durante entrevista concedida a Marie Claire na última quinta-feira (11), no sambódromo do Anhembi. “O que brasileiras e africanas têm em comum? O bumbum! Cheguei aqui e me senti em casa!”, disse, descontraída, antes de entrar no outro assunto que a trouxe ao Brasil. “Vim também para mostrar algo que os brasileiros não sabem. Ontem, quando falei sobre a prática da mutilação numa entrevista coletiva, as pessoas ficaram horrorizadas.” Ela doará os 10 mil euros de cachê pagos pela Brahma para sua fundação, Waris Dirie Foundation, que trabalha para erradicar a prática.

Mesmo com sua luta, que já conquistou alguns avanços, Waris disse que a circuncisão feminina continua sendo praticada na África, em alguns países árabes e em comunidades de imigrantes da Europa e nos Estados Unidos. Hoje, a OMS (Organização Mundial da Saúde) calcula que três milhões de meninas passem por isso a cada ano. “As coisas estão melhorando, mas não é o suficiente. O que me deixa doente é que os políticos do mundo não levam a questão a sério porque, no fim das contas, é um ‘problema de mulher’, algo relacionado à vagina. Muitos argumentam dizendo que ‘isso é religião’ ou ‘é a cultura dos outros’, quando na verdade é um crime. Especialmente quando ocorre com garotas pequenas que não podem se defender”, argumentou.

Dentre os diferentes métodos ainda utilizados, o mais cruel retira, além do clitóris, os lábios da vulva, que depois são costurados.
Mais do que apenas o controle, Waris defende a educação sobre o assunto nas comunidades e nos países com colônias africanas. “Médicos e professores precisam saber que, quando uma menina vai de férias a seu país de origem, ela pode estar prestes a ser mutilada”, explicou. Isso porque, nas comunidades que praticam a circuncisão feminina, não ser mutilada é como uma maldição. “Nenhum homem se casará com uma menina que não tenha sido circuncidada. Há muitas histórias para explicar o porquê disso, mas a verdade é que, sem ser mutilada, a mulher não será aceita”. Mãe de dois meninos, a ex-modelo afirma que os homens são os primeiros a exigir a barbárie.

Virada fantástica

Waris tinha apenas 5 anos quando passou pela operação que mutilou seu corpo. Aos 13, depois de ser vendida pelo pai para casar-se com um homem de 60 anos, decidiu fugir para longe da família, uma tribo nômade da Somália. Chegou descalça à capital, Mogadíscio, depois de dias atravessando o deserto, e conseguiu embarcar para Londres com um tio diplomata. Durante anos serviu como doméstica na casa de familiares, mas viu-se sozinha novamente quando o tio retornou à Somália. E foi trabalhando para se sustentar que acabou descoberta por um olheiro e se tornou modelo – limpava o chão de uma loja da rede Mcdonalds. Sua primeira sessão de fotos rendeu a capa do conceituado calendário Pirelli (1987). A partir daí, a carreira deslanchou. Em 1996, aos 28 anos (idade aproximada, já que a família nômade não fazia registro de nascimento), ela revelou sua história pela primeira vez em uma entrevista a Marie Claire.

Na matéria, falou de detalhes que chocaram o mundo. “Uma das minhas irmãs mais novas e duas primas morreram em consequência da circuncisão. (...) É impossível escapar. Eles te agarram, amarram e fazem. Acham que se você não for circuncidada vai dormir com qualquer um”, disse na época à jornalista Lara Ziv. Na ocasião, Waris explicou que teve de aprender a aceitar seu corpo e conviver com os limites impostos. “Ser circuncidada não quer dizer que perdi a sensibilidade no resto do corpo. (...) Mas levei muito tempo para começar a namorar. O sexo não é muito importante para mim.”



Waris fala a jornalistas em São Paulo (esq.) e conversa com mulheres na África para conscientizar sobre os efeitos da prática


Site: http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI121912-17637,00-O+BRASIL+NAO+TEM+IDEIA+DO+QUE+E+A+MUTILACAO+FEMININA+DIZ+EX+MODELO+WARIS+DI.html

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Diabete Gestacional


O que é a diabete gestacional?

A diabete gestacional é um problema que surge durante a gravidez. A mulher fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue. É uma condição que quase sempre se normaliza sozinha depois que o bebê nasce -- ao contrário de outros tipos de diabete, que duram a vida inteira.

A diabete aparece quando o corpo não consegue fabricar a insulina -- um hormônio produzido pelo pâncreas -- em quantidade suficiente. A insulina controla a quantidade de açúcar disponível no sangue, para ser usado como fonte de energia, e permite que o excesso de açúcar seja armazenado.

Seu corpo precisa produzir insulina extra para atender às necessidades do bebê -- principalmente da metade da gravidez em diante. Se seu corpo não conseguir fazer isso, você pode ficar com diabete gestacional. Seu nível de açúcar no sangue também pode subir devido às mudanças hormonais da gravidez, que interferem na ação da insulina.

Nas primeiras consultas do pré-natal, você será submetida a um exame de sangue, e nele será feita a medição da glicemia de jejum. Se o médico considerar o resultado alterado, pode pedir um novo exame, o teste de tolerância à glicose -- em que você tem de tomar um líquido doce e uma hora depois colher sangue para dosar a glicemia. No caso de o primeiro resultado ser normal, mas o obstetra considerar que seu risco de ter diabete gestacional é mais elevado, ele pode pedir um novo exame de glicemia de jejum na segunda metade da gravidez.


Como a diabete afeta a gravidez?

O lado positivo do tratamento da diabete é que você tem como influenciá-lo para o bem. Com orientação médica, você conseguirá controlar a diabete durante toda a gestação.

O principal problema do excesso de açúcar no sangue é que ele atravessa a placenta e chega ao bebê, o que pode fazer com que ele cresça demais. Um bebê muito grande pode dificultar o parto, e aumenta a probabilidade de você precisar de uma cesariana. O bebê também fica mais propenso a ter icterícia e hipoglicemia após o parto, e a apresentar problemas respiratórios. O volume de líquido amniótico também pode aumentar demais.

Há pesquisadores que acreditam que bebês grandes demais têm maior probabilidade de sofrer de obesidade mais tarde. Quando adultos, também têm mais propensão à própria diabete.

Quando a mulher já era diabética antes da gravidez, há um risco maior de o bebê apresentar problemas de saúde -- especialmente se a diabete pré-gestacional não estava sendo controlada. Pode acontecer de a mulher só descobrir que é diabética nos exames do pré-natal. Esse é um dos motivos para a recomendação de as mulheres se submeterem a novo exame de glicemia de jejum cerca de um mês e meio depois do parto.


Quem corre mais risco de ter diabete gestacional?

Mulheres que já tiveram diabete gestacional antes, ou que já tiveram bebês considerados grandes, correm um risco maior de ter diabete gestacional. Também elevam o risco:

• Obesidade (IMC acima de 30)
• A idade: a tendência para a diabete aumenta naturalmente com a idade; quanto mais nova a mulher, menor a chance de ter diabete gestacional
• A existência de um parente de primeiro grau diabético, dependente de insulina



Como vou saber se tenho diabete gestacional?

Você dificilmente saberá, a não ser que o problema seja detectado pelos exames do pré-natal. Por isso os exames são tão vitais. Algumas mulheres sentem sede anormal ou cansaço extremo, sintomas clássicos da diabete.


Como se trata a diabete gestacional?

Seu obstetra ou um endocrinologista vão orientá-la sobre como controlar a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o consumo de alimentos doces e bebidas com cafeína. Você receberá conselhos sobre como se alimentar -- o melhor é fazer refeições pequenas e frequentes, em vez de comer muito de uma vez só.

Para algumas mulheres, se a diabete gestacional for considerada grave e não responder apenas ao controle pela alimentação e pelas atividades físicas, os médicos podem prescrever injeções de insulina. Você poderá aplicar a injeção sozinha -- a agulha é bem pequena. De qualquer maneira, precisando ou não de insulina, você terá um acompanhamento mais frequente da gestação, com a realização de mais ultra-sons para verificar o crescimento do bebê e o volume de líquido amniótico.


Ouvi dizer que fazer exercícios é bom para a diabete gestacional. É verdade?

Sim. É importante fazer atividade física, e seu médico deve conversar com você sobre como incluir exercícios no seu dia-a-dia. Consulte nosso guia de atividade física na gravidez para obter idéias de exercícios que a agradem. As pesquisas mostram que a atividade física ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle, e há também indicações concretas de que a prática regular de exercício antes da gravidez ajuda a prevenir a diabete gestacional.


Vou continuar tendo diabete depois que o bebê nascer?

Você deve ser submetida a um novo exame de glicemia de jejum (ou teste de tolerância à glicose, dependendo do caso) a partir de um mês e meio após o parto, e é muito provável que sua taxa de açúcar no sangue tenha voltado ao normal. Apesar disso, mulheres que tiveram diabete gestacional são mais propensas a ter diabete mais tarde, por isso o exame de glicemia de jejum deverá fazer parte da sua rotina anual de exames. Mulheres que já eram obesas antes da gravidez têm mais risco de continuar diabéticas depois do parto.


E quem já era diabética antes de engravidar?

A gravidez terá que ser acompanhada de perto no caso de diabete preexistente. Se os níveis glicêmicos estiverem controlados, porém, diminuem as chances de haver problemas com o bebê.


Fonte: brasil.babycenter.com/pregnancy/.../diabete

Espero ter ajudado.

Boa sorte a todas as mamães...

:)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Está chegaaando: 35 semanas...


Faz tempo que não falo da gravidez aqui... Nem sei por que, acho que passo o dia inteiro reclamando que, além de reclamar, ainda vou escrever.... é muita coisa... rsrsrsr Mas vamos lá.
Estou na 35ª semana. Meu Deus! Que frio na barriga está me dando... A minha previsão de parto está entre a 38ª e a 40ª semana, ou seja, pertíssimo! Mas a data exata terei mesmo na semana que vem, talvez...

Como estou me sentindo...

Parece que eu já não tenho mais para onde crescer! Li numa revista que meu útero cresceu mil vezes em relação ao volume natural. Acho que minha gordura se multiplicou em mil também...
Meu umbigo está enoooorme!
Eu faço xixi demaaaaaais!
Sinto dores (demais) nas costas, nas minhas costelas, me sinto demaaaais pesada (até agora já somam 26kg a mais... acreditem! Eu consegui engordar tudo isso).
E os pés? Inchados parecem dois pães.

Muitas pessoas me pedem pra relaxar. Agora me diz: como? A única posição que as costelas não doem é quando estou de pé, mas de pé o que doem são as costas... Deitada eu não respiro direito... Enfim, minhas amigas, descansar nem sempre é tão possível pra uma barriguda de 8 meses.

Isso sem falar na dor da virilha e nos quadris. Parece que estou me partindo ao meio. Trata-se da minha região pélvica se preparando para o parto... cada dia mais próximo.
Muita coisa mudou de um tempinho pra cá. A Giovana mexe muito mais! É uma danadinha mesmo! Olhando para a minha barriga as vezes tenho a impressão de que sou capaz de distinguir o contorno de um cotovelo, de um pé ou de um joelhinho. Coisa mais fofa!

Mas apesar de qualquer desconforto que da gravidez, nada pode descrever a emoção de cada sensação e a ansiedade de ver o rostinho de boneca da minha pequenina Giovana, meu maior amor.

Como minha pequena está...

Esta semana os dois rins da minha bebê estão totalmente prontos. O fígado também já consegue processar substâncias de que o corpo dela não vai precisar. Sua audição também está completamente desenvolvida.

É nítido perceber que ela ocupa muito mais espaço dentro da minha barriga. Hoje ela está pesando 2,500kg e parece ser uma meninona!

Com ela está tudo ótimo! Graças a Deus!

Minha placenta que anda apressadinha demais... Amadurecimento de grau III preocupa um pouco. Lógico que isso está me causando um certo medo da Giovana vir prematura, mas, pelo que andei me informando, bebês que nascem na 35ª semana de gestação são capazes de sobreviver tranquilamente. Então, nada de pânico!

Agora é só esperar e terminar com os últimos preparativos do quartinho, roupinhas, escolha da maternidade, etc.
Falando em escolha da maternidade, essa semana visitamos algumas para, enfim, decidir onde a Giovana nascerá. Graças a Deus estamos com boas opções de maternidades boas e bem equipadas aqui em São Paulo.
É super emocionante visitar as maternidades, ver nos berçários aqueles bebes tão pequenininhos que acabaram de nascer me deu muita emoção (de chorar mesmo rsrsrs)... Não vejo a hora do meu dia chegar!

É isso então!
Até breve e vamu que vamu que já já boas noticias virão!
Bjus apaixonadamente cor de rosa em todos...
:)

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Pais: como se envolver e criar vínculos com o seu bebê



Sim, o SEU BEBÊ, porque ele também é seu.
O tão esperado bebê finalmente chegou e você se vê com um problema: é que nestas primeiras semanas, quando o bebê praticamente só mama e dorme, às vezes fica difícil saber por onde começar a ser PAI, certo?
Tudo bem... Então aí vai algumas dicas para que, com o tempo, você e seu filho desenvolvam uma relação muito especial e única, tão vital quanto a da mãe com a criança.

A mãe e o bebe já possuem um vinculo de amor desde a gestação, mas e você? Você terá que adquirir através de um bom investimento pessoal e muita dedicação, mas não fique tenso, papai, porque todo esse esforço será muito prazeroso. Acredite!

CRIE VÍNCULOS
_ Informe-se: Já reparou na pilha de livros e revistas sobre gravidez e bebês em cima do criado-mudo da sua mulher? Não faça cerimônia, pegue um e comece a ler.

_ Converse: Aproveite as dicas dos amigos e parentes que já tiveram filhos, troque experiências.

_ Pratique: Ao contrário do que muita gente gosta de dar a entender, não existe nenhuma intuição especial que diga para as mulheres o que fazer com um recém-nascido, elas simplesmente aprendem na prática, do mesmo modo que os homens. Assim sendo, ponha a mão na massa, troque fraldas (de xixi e de cocô também!), dê banhos no bebê e faça o seu melhor para ajudar a confortá-lo quando ele estiver incomodado. Vai ser um pouco desajeitado no início (assim como a mamãe de primeira viagem também), porém tenha certeza de que você pega o jeito.

_ Disponibilize seu tempo: Participar da vida do bebê não vai ser fácil se você nunca estiver por perto. Por isso, procure passar bastante tempo com ele quando volta do trabalho à noite e nos fins de semana. Coloque seu filho no carrinho e vá dar uma volta pelo bairro ou simplesmente ponha-o no colo e conte uma história (não, não é cedo demais) ou cante uma música (não, não precisa ser musiquinha infantil). Faça isso por amor e com amor, não por obrigação.

_ Assuma a responsabilidade: Muitas mulheres acham que não estarão sendo boas mães se não forem as únicas a alimentar, trocar, vestir e confortar o bebê 24 horas por dia. Mas é essencial para a sua formação de pai (assim como para o bebê e para a própria sanidade mental da sua companheira) que você assuma responsabilidades de vez em quando. Conquiste seu espaço, mesmo que sob protestos. Você não vai se arrepender. E a mamãe, muitas vezes exausta, no fundo agradece. Ofereça ajuda e não espere que a mamãe lhe peça.

_ Aguente firme: Às vezes nem é de propósito, mas as mães costumam minimizar as chances de sucesso dos pais ao interferir quando eles estão tendo certa dificuldade de fechar a fralda ou fazem cara feia pela forma como dão o banho, essas coisas... Se sua parceira criticá-lo, não seja grosseiro de jeito nenhum, mas deixe claro que é capaz de lidar com a situação, desde que ela lhe dê uma oportunidade de aprender.

_ Aposte no contato físico: Os pais interagem com os filhos de maneiras diferentes que as mães, e isso é perfeitamente normal. O modo de brincar mais físico dos homens é um excelente complemento ao jeito mais delicado das mães. Não tenha medo de brincar de "aviãozinho", "cavalinho" ou qualquer outra coisa que dê vontade (tomando, obviamente, os cuidados com o ainda frágil corpo do bebê). No entanto, esse tipo de brincadeira não é a única disponível aos papais: fazer carinhos também é ótimo!





SUA PARTICIPAÇÃO NA HORA DA AMAMENTAÇÃO

_ Seja parceiro na hora das mamadas: Caso o bebê esteja na hora de mamar, traga o bebê para ela na hora das mamadas e se ofereça para fazer o bebê arrotar. Você e o bebê terão momentos especiais juntos e sua exausta mulher ficará grata por poder dormir um pouco mais.

_ Procure passar momentos sozinho com o bebê, em que faça atividades envolvendo o contato da pele. Troque fraldas, nine o bebê, coloque-o para dormir, dê banho ou leia livrinhos com a criança aconchegada no seu peito. Quanto mais momentos como você tiver, mais confiança terá em suas habilidades de pai.

_ Saia de casa com o bebê, leve-o para dar voltas no carrinho ou aconchegado em um "canguru" bem coladinho a você.

_ Seja atencioso com sua parceira. Assuma tarefas que geralmente ficam por conta dela. Lembre-se de que, no início, a amamentação pode ser um trabalho duro. Pesquisas mostram que, quanto maior o apoio ao aleitamento por parte dos homens, mais tempo as mulheres dão de mamar.

_ Seja paciente se sua parceira tiver menos desejo sexual do que antes de o bebê nascer. Imagine alguém subindo e descendo pelo seu corpo e ainda por cima sugando seu peito cinco ou seis vezes por dia. Não é de estranhar que ela tenha menos vontade de compartilhar o corpo com mais alguém. A amamentação pode também afetar a penetração, já que as mulheres, nessa fase, produzem menor quantidade do hormônio responsável pela lubrificação vaginal. Sem lubrificação, o ato sexual pode ficar dolorido. Tenha paciência e invista em um bom lubrificante à base de água para ver se ajuda.

Fonte de pesquisa: babycenter.com

AOS PAIS



Cinco mitos sobre a paternidade

Se você é como a maioria dos pais de primeira viagem, deve estar com algumas idéias na cabeça um tanto equivocadas sobre o significado da paternidade. Esses conceitos são baseados em experiências com seu próprio pai e em atitudes que você acredita serem esperadas pela sociedade. Infelizmente, há poucos recursos disponíveis para ajudar os homens a processar tais assuntos ou para colocar tantos mitos em xeque. Mesmo assim, quanto mais você examinar e buscar entender suas expectativas sobre a paternidade, mais chances terá de se tornar o pai que deseja.
Talvez o maior dos mitos seja o de que há apenas uma definição do que é ser um "bom pai". A questão é que a paternidade não é nenhuma entidade imutável. Você tem o poder de fazer dela o que quiser para atender às suas necessidades, assim como as da sua família. E o melhor de tudo é que tem tempo para isso. Da gestação aos primeiros anos de uma criança, os homens mudam e desenvolvem uma identidade única como pais. Veja a seguir outros cinco mitos sobre a paternidade e a verdade escondida por trás deles.

Mito 1: Só os sentimentos da gestante é que contam
As incríveis mudanças no corpo de sua parceira durante a gravidez e os preparativos para o parto podem fazer com que se acredite que somente os sentimentos dela importam neste momento. A preocupação com o bem-estar físico e mental da mulher na gravidez é importante, assim como depois que o bebê nascer, o que não quer dizer que os sentimentos do pai não sejam também.
É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?
É importante que sua parceira saiba dos seus receios. Muitos pais não compartilham medos sobre a gravidez e a chegara do bebê com as mulheres para poupá-las de mais preocupação. A verdade é que a maior parte das mulheres quer esse tipo de interação. Conversas sinceras e abertas só vão aproximar vocês dois.
Não deixe também de conversar com amigos que estejam passando ou já tenham passado pela experiência.


Mito 2: Recém-nascidos não precisam dos pais

A forte ligação entre sua parceira e o bebê, especialmente se ele estiver mamando no peito, poderá deixar você se questionando se afinal de contas vai servir para alguma coisa. Saiba que sim. Você é uma pessoa importante na vida do neném e traz conforto e segurança a ele. Para criar um vínculo especial com seu filho, segure-o no colo, nine-o, converse com ele ou cante uma música -- só espere para fazer isso depois das mamadas, assim a atenção dele será total. Além de ter momentos especiais com o bebê, você também estará ajudando a dar um tempo para sua parceira descansar e recuperar as energias depois de amamentar.
Você pode ajudar a alimentar o bebê se sua parceira ordenhar o leite para colocar em uma mamadeira ou copinho, ou se vocês, junto com o pediatra, tiverem decidido complementar a alimentação com fórmula láctea.


Mito 3: Homens não sabem cuidar de bebês

Esta é uma grande mentira que impede pais de terem uma relação próxima com os bebês e causam ansiedade nas mães, que temem que os homens não sejam capazes de lidar com recém-nascidos. No mundo de hoje não faltam exemplos de homens que cuidam de bebês sozinhos. Pais e mães aprendem a atuar como tal no dia-a-dia, pela vivência e pelo contato com as crianças. Se dedicar tempo para seu filho, você naturalmente aprenderá a reconhecer as necessidades dele.


Mito 4: Homens que se dedicam aos filhos não estão bem na carreira

Muitos homens cresceram com o conceito de que seu valor era basicamente medido pelo trabalho. Mas essa verdade, que já foi absoluta, começa a mudar, e alguns homens estão trocando as conquistas profissionais por mais tempo com a família, por enxergar aí a fonte de sua satisfação pessoal, e não porque simplesmente suas carreiras já não iam bem mesmo. Hoje em dia, mais homens do que nunca sentem que ser bons pais é uma conquista significativa por si.


Mito 5: Você está destinado a ser um pai igual ao que teve

Seu próprio pai vai adquirir novos significados quando você se tornar pai. É natural pensar em sua história e acreditar que, por bem ou por mal, seguirá os passos do seu pai. Mas não tem que ser assim. Seu pai é uma das influências sobre o tipo de pai que você será, porém não a única. Pense em todas as pessoas que afetaram sua vida ao longo do tempo, de professores a amigos, tios e irmãos, e crie sua própria identidade paterna.
Basta ver como cada lugar do mundo encara a paternidade de uma forma diferente. Em algumas culturas africanas, por exemplo, "pai" é na verdade um grupo de homens, não um indivíduo. A paternidade é socialmente construída, baseada nas necessidades dos integrantes de um determinado local, em um determinado momento histórico. Foi assim com nossos pais. Para eles, ser bom pai era, acima de tudo, ser bom provedor e não deixar faltar casa, comida e educação para os filhos. Os homens agiam conforme o que parecia ser melhor dadas as demandas sociais e familiares da época.
Você também fará esse tipo de escolha. Procure enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme você explora as possibilidades da vida. Pegue as experiências positivas de sua própria família e acrescente novas por conta própria.




Paternidade


1. Reflita sobre como a paternidade está afetando você. Compartilhe impressões com sua parceira e amigos que estão na mesma situação.

2. Pegue, acarinhe, nine e conforte seu recém-nascido desde a hora em que ele nascer.

3. Aprenda a trocar fraldas, dar banhos, alimentar seu filho e ser parte da rotina dele.

4. Pense nas concessões profissionais que está disposto a fazer para ter mais tempo para seu filho. Isso é algo que leva tempo.

5. Aproveite as boas qualidades do seu próprio pai, de professores, amigos e parentes para se espelhar e criar sua identidade paterna. Qualquer pessoa que teve um impacto positivo na sua vida pode ser um modelo a seguir.



Por Bruce Linton

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Faxina


Tens o hábito de juntar objetos inúteis, crendo que um dia (não sabes quando) poderás precisar deles?

Tens o hábito de guardar roupas, brinquedos, sapatos, movéis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usas há bastante tempo?

Tens o hábito de juntar dinheiro, pois pensas que no futuro poderá te fazer falta?

E dentro de ti?

Tens o hábito de guardar o que sentes, broncas, críticas, ressentimentos, tristezas, medos, etc?

Não faça isso!
É anti-prosperidade.
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem à tua vida.

É preciso eliminar o que é inútil em ti e na tua vida, para que a prosperidade venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que tu desejas.

Enquanto estiveres material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam circular... Limpe suas gavetas, os armários, o teu quarto. Deixe de pensar que um dia vai ser útil pra alguma coisa.

Dá o que tu já não usas mais pra alguém que precisa hoje. A atitude de guardar um montão de coisas inúteis amarra a tua vida.

Não são os objetos guardados que param a tua vida, mas o significado da atitude de guardar.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade de falta, de carência.

É acreditar que amanhã poderá faltar e tu não terás meios de prover às tuas necessidades.

Com essa postura, você envia duas mensagens para o teu cérebro e para a tua vida:

1º) Você não confias no amanhã
2º) Você crê que o novo e o melhor NÃO são para ti, já que te alegras com guardar coisas velhas e inúteis.

Renove-se.

Limpa também a tua alma.

Jogue fora os ressentimentos, as mágoas, os medos, os desentendimentos, as tristezas… Essas coisas amarram a tua vida.

Guarde somente alegrias, carinhos, felicidades, confiança, fé, amigos, bondade, AMOR... Coisas que fazem você voar alto.

Pense nisso... E comece esse faxina hoje mesmo!!!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Receita para beleza interior


Receita para beleza interior
Autoria: Adilson Costa


Faça várias cirurgias plásticas:

Uma para corrigir o nariz empinado pelo orgulho e pela soberba.

Outra na correção da lingua venenosa e ardilosa e nos lábios que demarcam sua tristeza interior.

Drenagem linfatica para retirar o orgulho, a inveja e a ingratidão.

Diversos peelings profundos na culpa e no remorso.

Faça uma dermo esfoliação nas cicatrizes deixadas pela falta de perdão e pelo ódio, assim como no rancor envelhecido

Uma máscara facial para retirar as expressões de mágoas e ressentimentos, igualmente nas asperezas da insensibilidade no trato com as pessoas.

Depois complete com uma hidratação de sorriso e alegria;

Hidrate suas maõs todos os dias com a prática da solidariedade e da caridade.

Coloque lentes coloridas da misericórdia e da paciência, iluminando seu olhar.

Realize um implante de entusiasmo e atitude positiva.

Turbine sua humildade e o desinteresse por questões materiais.

Use botox para esticar a esperança e a fé.

Realce o cabelo com luzes da consciência tranquila e da paz de espirito; e

Finalize com uma hidromassagem, usando sais da generosidade e pétalas da tolerância, que é bom para o coração e a alma.

Obs.: Esses ingredientes não são encontrados nas melhores lojas do ramo. Estão dentro de você!

Pense nisso!

E seja feliz, muito feliz!!!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Viver a vida... ôh novelinha ruim!!!


Aaaah eu preciso falar!!!

Gente, é só eu ou todo mundo está com a mesma impressão? A novela Viver a Vida é ou não é realmente uma bela droga de novela???

Ah não! Dessa vez eu preciso falar!

Que cena aquela de ontem heim... O primeiro beijo de Helena e Bruno foi o pior beijo que já vi... Nossa, que coisa nojenta!!!

E a cena do Marcos perseguindo a Dora pela casa e transando com ela na cama da Helena foi a coisa mais desprezível, imoral, ridícula que eu já vi (me impressiona a Globo não permitir beijos Gays, mas permite cenas desse tipo). CHOQUEI!!!

ÔH novelinha...
Além de ter péssimos atores como a Bárbara Paz (com aquela cara de bêbada descabelada), a Giovanna Antonelli (que só sabe falar “garota” e tem sempre a mesma cara em todas as cenas)... etc etc etc porque são muitos outros atores que estão péssimos nessa novela.
Sinceramente, pra mim, a novela começou sem sentido desde o primeiro capitulo. A Helena (que sempre é a principal da história) sempre arrasou em todas as novelas do Manoel Carlos, mas confesso que, dessa vez, Maneco deixou a desejar e não atendeu as expectativas. Caminho das Índias arrasou muito mais com o triangulo Maya, Raj e Bahuan sem duvida! O pior de tudo é saber que, já no começo da novela, sabemos que Helena termina com o Marcos e FIM!
Gente, não posso deixar de falar... QUE HELENA É ESSA??? Isso é malhação ou é novela das 21h???

Ai... que saudade das Helenas de Regina Duarte, Maitê Proença, Vera Fisher, Cristiane Torloni... Com todo respeito a atriz Thais Araújo (se bem que não me simpatizo com ela desde a GNT) essa Helena de Helena não tem nada. A personagem Helena sempre foi marcada por uma mulher batalhadora, que luta por seus direitos e injustiças... já essa Helena da Thaís Araújo deixa a desejar de todos os lados, até agora só mostrou futilidades, o ar arrogante e superficial que a atriz tem é lamentável. Resumindo: ela trabalha mal a beça!!!

E outra: Tem coisa mais chata do que quando os personagens começam a falar da infância, de sonhos, até do lanche favorito do gêmeo Miguel (pão com queijo e uma banana)??? Pois é, esses papos fúteis e desnecessários são motivos para virar uma grande cena... Isso sem falar das sessões de fotos que duram uma eternidade... e aquelas paisagens do Rio de Janeiro que dura uma musica inteira... E as besteiras do programa da Malu??? Será que o autor desta novela está sem assunto e fica enchendo lingüiça??? Só pode, né gente!

Mas a minha frustração não para por aqui não... cada dia que assisto essa novela me arrependo de ter perdido o meu tempo. E eu que achava que depois do acidente da Luciana essa novela ia bombar... Pura ilusão! Chegou o dia do tão esperado acidente e o capítulo só mostrou que a novela é REALMENTE ruim!!!

Agora a novela esta assim, parada, cheia de atores chatos, com uma Helena insuportavelmente mecânica...
Minha esperança é que o casal Luciana e Miguel dê o up que a novela precisa... porque o resto, é uma bela porcaria!

O pior de tudo isso???? É que eu assisto....
Rsrsrsrs
Bjs nos noveleiros...

Dicas para o final da gestação


Agora que você já sabe identificar os sinais do parto, veja algumas dicas para tornar as últimas semanas de gravidez mais agradáveis:

Não dirija. Aliás, o ideal é abandonar a atividade quando a barriga estiver a menos de 15 cm do volante;


A vida sexual pode seguir normalmente até o final da gravidez, a menos que haja restrições do seu médico;


Se você ainda não visitou a maternidade, vá até lá. Isso ajuda a se familiarizar com o ambiente, com a rotina do hospital e o trajeto de casa até ele;


Continue se exercitando. A atividade física é permitida, desde que bem orientada. Você pode praticar os exercícios enquanto estiver se sentindo bem, a não ser que seu médico a proíba por algum motivo;


Escolha um bom pediatra e marque uma consulta antes mesmo do parto. Você aproveita para conhecê-lo, recebe as primeiras orientações de como cuidar do seu bebê após o nascimento e fica mais tranqüila sabendo a quem recorrer depois que sair da maternidade;


Repouse mais e pare de trabalhar 15 dias antes. Quanto mais você descansar nesse período, melhor será o ganho de peso do seu bebê. Além disso, ao deixar de sair de casa para ir ao trabalho, você não se expõe a riscos como, por exemplo, esforços físicos, fumaça de cigarros, e a acidentes de trânsito, é claro.


Fonte: www.planetabebe.com.br

Na reta final...


Quantos dias de espera já se passaram... e quantos dias ainda estão por vir... Lentos dias...

A gravidez dura 40 semanas (280 dias, de acordo com os médicos) e nove meses na contagem das mamães. Na verdade todos estes cálculos são aproximados, pois ninguém sabe precisar exatamente o dia em que o bebê vai nascer. A única coisa que me garantiram até agora é que a partir da 37ª semana a Giovana estará pronta para vir ao mundo, mas o parto pode acontecer até a 40ª a 42ª semana.
Enquanto isso... haja espera e ansiedade!!! O que vai importar mesmo são os sinais emitidos pelo meu corpo, e estes sinais precisam ser muito bem interpretados.
Para as mamães de primeira viagem, aí vai dicas que recebi das principais pistas de que o grande dia está pertíssimo:

_ Perda do tampão: O tampão é uma camada de muco que fecha a entrada do colo do útero, a fim de proteger o seu bebê das bactérias que habitam a vagina. O tampão pode sair de uma vez, como uma rolha durinha, ou aos poucos, causando aumento da secreção vaginal, que se torna mais viscosa e pegajosa, com linhas amareladas e às vezes com um pouco de sangue.

_ Encaixe da cabeça do bebê: talvez você consiga sentir duas alterações sugestivas de que o seu bebê se encaixou na bacia. A barriga pesa mais à medida que seu centro de gravidade se desvia, o que pode fazê-la perder o equilíbrio. Além disso, fica mais fácil você respirar, porque o útero já não pressiona tanto o diafragma. Esta é a boa notícia. Por outro lado, o útero pressiona mais a bexiga, fazendo você ter de correr ao banheiro a todo instante para fazer xixi. De modo geral, o parto acontece 15 dias depois da data em que a cabeça do bebê se encaixou, mas isso geralmente vale para o primeiro filho. Do segundo em diante, o encaixe pode ocorrer até mesmo no dia do nascimento;

_ Gotas de sangue: pequenas manchas na calcinha são normais. Como o colo do útero está muito inchado e sob pressão contínua da cabeça do seu bebê, esforços físicos, como tosse e relações sexuais, podem provocar o rompimento de alguns vasinhos, sem maiores conseqüências. Mas se houver sangramento parecido com a menstruação, você deve ir logo para a maternidade;

_ Rompimento da bolsa: quando um líquido claro semelhante a água sanitária e às vezes com grânulos brancos (como água-de-coco) escorrer pelas suas pernas, significa que a bolsa de líquido amniótico se rompeu. Isso indica que o trabalho de parto está no inicio, por isso você deve ir para a maternidade. Mas não precisa se apavorar, pois dá tempo de ligar para o seu médico e tomar um banho. Apenas se apresse se o líquido tiver cor amarelada ou esverdeada, pois isso indica a presença de fezes do bebê.

_ Contrações: seu corpo começa a se preparar para o parto desde a 23ª semana de gestação. O útero se enrijece, dando origem às contrações Braxton-Hicks, que são treinamentos que o útero faz como uma preparação para o parto. Até o sétimo mês elas têm intensidade leve e indolor, mas depois tendem a ficar mais freqüentes e intensas provocando os famosos alarmes falsos. As contrações do trabalho de parto são regulares, endurecem toda a barriga e costumam vir acompanhadas de dor, evoluindo até tornar-se mais fortes e ocorrendo em intervalos cada vez menores. Considera se início de trabalho de parto quando há pelo menos duas contrações regulares no intervalo de 10 minutos;

_ Dilatação: em algumas mulheres, o colo do útero começa a abrir 1 ou 2 centímetros no fim da gravidez. Em outras, isso acontece apenas durante o trabalho de parto. Portanto, só a dilatação não significa que seu bebê está prestes a nascer. Seu obstetra precisa avaliar outros parâmetros, como a altura da cabeça do bebê, a presença de contrações ritmadas, a espessura e o amolecimento do colo do útero. Para analisar esse conjunto de informações, suas consultas de pré natal, que eram mensais até o sétimo mês de gravidez, passam a ser quinzenais no oitavo e se tornam semanais no nono mês.

_ Quando a gravidez completa 37 semanas, o bebê tem cerca de 2250 a 3550 gramas e mede em torno de 46 a 48 cm. Todo o seu corpo já se formou. Até o pulmão, último órgão a amadurecer, está pronto para entrar em atividade. O bebê tem plenas condições de viver fora do útero e de se alimentar mamando no seio materno.

_ Nas últimas semanas de gestação, ele limita-se a ganhar peso - 30 gramas por dia. Quanto mais a mãe relaxar no final da gravidez, maior será o ganho de peso da criança. Seu bebê torna se cada vez mais rechonchudo por causa dos depósitos de gordura - 80% sob a pele e 20% em tomo dos órgãos. Como ele está grande, o espaço para se movimentar no útero fica restrito e a intensidade dos movimentos se reduz. Mas atenção: Se ele não se movimentar por mais de quatro horas, avise seu médico para certificar-se de que tudo está bem, pois esta situação pode significar alguma dificuldade ou diminuição do bem-estar fetal.

Boa hora pra todas nós!!!
:)

Fonte: www.planetabebe.com.br